18 março 2015

Para Sempre Alice.


Isso é meio clichê, mas tenho que começar esse post pedindo desculpas pelo sumiço. Quinta feira fui para Sorocaba e só voltei no domingo (lá é muita bagunça com as minhas amigas, não rola postar kkkk) e a internet da minha mãe estava péssima. Mas enfim, estou aqui agora e é isso que importa.

Como vocês sabem, não estou fazendo nada nesse comecinho de ano (logo logo novidades), por isso estou vendo filmes e séries que nem um louco. Tento variar um pouco, para aumentar o conteúdo para vocês, mas Once Upon A Time está consumindo todo o meu tempo disponível, e olha que é muito tempo rsrs.



Semana passada fui dois dias seguidos no cinema com a minha avó. Na segunda vi A Teoria De Tudo, e na terça vi Para Sempre Alice, e é desse filme que vim falar hoje. Chega de enrolação e vamos direto ao que interessa:

É um filme fácil de descrever, pois ele simplesmente mostra a história da Alice, que tem apenas 50 anos e descobre que tem Alzheimer. O filme já começa com ela sentindo alguns dos sintomas, e termina com a doença já no seu nível mais avançado. Não diria que é um filme muito triste, que te faz chorar e tal, mas é um filme que mostra a triste realidade de muitas pessoas e famílias.


Todos sabemos que a doença é terrível, mas o filme mostra um pouquinho de como é ter, ou cuidar de alguém com esse tipo de problema.

Gostei BASTANTE do filme, tanto pela história quanto pelos atores. Julianne Moore ARRASOU como Alice, ela foi mega convincente em todos os momentos, fora os outros atores como a filha mais nova (Kristen Stewart) e o marido, que também foram muito bem.



Não tenho muito para falar, só que gostei e acho que vale a pena ver. Não é um filme alegre, com muitos momentos alegres, mas também não é um filme cheio de sofrimento e essas coisas.

Acho que vale a pena, até mesmo para entender um pouco melhor sobre o assunto. Abraços, Lucas.

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