Oi gente! Tudo bom? Tá uma correria aqui.. Sabe quando você deixa tudo para última hora e tem que fazer correndo? Pois é. Acabei de chegar em casa porque fui jantar fora, preciso arrumar as coisas para amanha (vou para a fazenda da minha família) e ainda fazer esse post. Mas tudo bem, dá tempo!
Já estava querendo fazer esse post a um tempinho, mas esqueci kkkkk #fazparte. Vou falar de uma série que eu vi agora no comecinho do ano chamada Terra Nova (esse é o nome original, sem tradução). É uma série americana que até chegou a passar na globo.As críticas foram ótimas, mas a audiência não foi muito boa, nem rolou uma segunda temporada. Uma pena, a série é realmente muito boa, com boas histórias e bons atores.
Pode parecer perca de tempo, mas adorei ver a primeira temporada mesmo sem continuação. Quem assim como eu gosta de ação sem muita violência e curte ficção científica, provavelmente vai gostar.
Sinopse: No ano de 2149, o planeta Terra está praticamente inabitável pelo excesso de poluição da atmosfera. Para escapar dessa situação, o detetive de polícia Jim Shannon resolve viajar com a mulher, Dra. Elisabeth, e os filhos para Terra Nova, uma colônia humana em plena era dos dinossauros. Em pouco tempo, Jim é recrutado pelo comandante Nathaniel Taylor para cuidar da segurança do local e logo descobre que irá enfrentar diferentes ameaças na sua nova vida.
A série mostra como é a vida em Terra Nova, com foco na família desse detetive. É muito legal porque além da tecnologia, dinossauros e essas coisas irreais, eles têm espiões, grupos inimigos e coisas do tipo. Acho que se o tema é de agrado, vale a pena ver. Mesmo tendo apenas uma temporada.
São só 13 episódios e está disponível no Netflix, mas vocês também acham online por aí. Espero que tenham gostado da dica. Quem não vai viajar agora no carnaval consegue ver tudo né?
Vocês perceberam que agora a frequência desse tipo de post aumentou? To tentando fazer o máximo que consigo, quase todo filme/série que vejo conto um pouquinho aqui. To doido para ver 50 tons de cinza!
Abraços, Lucas.
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